Além da sua predileção por cenas religiosas e por paisagens (como veremos de seguida), Bruegel pintou obras em que realçava o absurdo, apresentando a fraqueza e a loucura humana, como nos quadros que são apresentados: "Provérbios Holandeses", "A Torre de Babel", "Jogos Infantis".
"Dull Grief" (1562)
A influência mais óbvia na sua obra é a de Hieronymus Bosch, em especial nos quadros "Triunfo da Morte" e "Dulle Griet" (geralmente traduzida para a língua inglesa como "Mad Meg").
Utilizando a sátira, pintou algumas obras de protesto social. É exemplo esta obra, "A luta entre Carnaval e Quaresma" (de 1559), uma sátira dos conflitos da época da Reforma Protestante.
Bruegel foi um grande pintor dos meses e estações do ano e pintou diversos quadros com paisagens campestres, cenas populares e multidões.
É muitas vezes considerado como o primeiro pintor ocidental a pintar paisagens como elemento central e não como um mero pano de fundo histórico ou cenário de uma pintura.
Retratava a vida e costumes dos camponeses, a sua terra, os rituais da vida na aldeia: agricultura, caça, refeições, festas, danças e jogos.
"A Ceifa" ou "Os Ceifeiros" (1565)
"O Dia Sombrio" (1565)
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"Caçadores na Neve" (1565)
"A Dança de Camponeses (1568)
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